sutil como um hipopótamo e tão normal quanto um ornitorrinco.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
qualquer dia desses
Perdoe toda a minha melodramaticidade, mas depois de todo esse tempo afastados o seu cheiro ainda mora em meus pulmões, o seu abraço ainda me aperta; ou será que é o meu peito que está apertado?! Me confundo, “quem estou, onde sou”. Quero te ver de novo, não me importo que esteja acompanhada, contanto que esteja feliz, sorrindo, por mim tudo bem. Eu amo você Bonita. Até logo mais.
(Arthur Campos)
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